As instalações se tornaram o elo entre o artista e o público e, com essa estratégia, comecei a criar uma série de instalações em que o público deixou de ser um público passivo e se envolveu mais: expressando suas opiniões e pensamentos sobre a cultura local e como eles haviam respondido. e adaptado a uma variedade de situações diferentes. Utilizando um espaço público usado por cidadãos e expatriados, pude envolver uma variedade de grupos sociais e obter suas respostas à minha arte. Como era de se esperar, as respostas variaram consideravelmente, mas o status social e a origem dos participantes foram um fator significativo na natureza de suas opiniões e comentários. Os expatriados estavam ocupando o mesmo ambiente físico, mas foram separados por diferentes realidades. Status social, nacionalidade, religião e cultura, todos combinados para criar perspectivas diferentes nas instalações, refletindo visões muito variadas. A ideia de explorar o processo criativo de transformar um objeto encontrado ou de materiais reciclados encontrados na praia em uma obra de arte era contribuir para o elemento narrativo ou narrativo de uma obra individual ou até mesmo explorar como sequências com o objetivo de lembrar a espectador que, embora a reciclagem seja necessária para sustentar os recursos de nosso planeta, ela é igualmente válida como material e assunto criativo e inovador nas artes visuais. As molduras foram inspiradas nas molduras das estruturas para a tecelagem para tapeçaria, neste caso como uma sequência em que para cada peça os efeitos darão um aspecto diferente das mesmas fontes.